História dos mascotes dos times brasileiros
Mascote: Mosqueteiro
Internacional
Mascote: Saci
São Paulo
Mascote: Santo São Paulo
Foi criado na década de 40 por um cartunista do jornal A Gazeta Esportiva, a imagem do santo agradou a todos os São-paulinos e permanece até hoje como mascote oficial do clube. O verdadeiro santo morreu jovem, mas o símbolo é um velhinho.
Corinthians
Mascote: Mosqueteiro
Em 1929, o Timão bateu o Barracas, da Argentina, com muita raça em campo. No dia seguinte, o jornalista Thomas Mazzoni publicou que o coringão venceu “com fibra de mosqueteiro”.
Santos
Mascote: Peixe
Na década de 1930, enfrentando o São Paulo da Floresta, os torcedores rivais chamaram os santistas, que vinham do litoral, de “peixeiros”. O Santos tomou 5 a 1, mas ganhou um mascote.
Palmeiras
Mascote: Porco
O presidente corintiano Wadih Helu, em 1969,se referiu aos rivais usando o apelido dado aos fascistas. Após 17 anos, o grito de “porco” parou de soar ofensivo e foi adotado pelos alviverdes.
Flamengo
Mascote: Urubu
Os flamenguistas eram chamados de “urubus” pelo time ser popular entre os pobres. Em 1969, a torcida soltou um urubu no campo do Maracanã e o mascote deu sorte contra o Botafogo.
Vasco
Mascote: Comerciante português
Representando as origens do Vasco da Gama – nome que homenageia o grande navegador português –, o mascote bigodudo, barrigudo e com tamancas foi adotado nos anos 40.
Botafogo
Mascote: Biriba
Em 1948, o zagueiro Macaé levou seu vira-lata para um jogo que o Fogão venceu. Por ordens do dirigente Carlito Rocha, passou a frequentar os jogos e virou amuleto do título carioca invicto.
Fluminense
Mascote: Cartola
Foi criado em 1943, pelo chargista argentino Lorenzo Mollas. A ideia era ter um mascote distinto que representasse as origens aristocratas do tricolor.
Cruzeiro
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